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Phanto Blande ZERO é um novo HACK SLASH, feito em Unreal Engine 5 e seus personagens em Metahuman Creator.

Conheça Phantom Blade Zero, um novo Hack 'n' Slash inspirado na arte do Kung Fu Diferente do que muitos podem imaginar, Phantom Blade Zero não é um jogo totalmente novo. Revelado pela primeira vez durante o PlayStation Showcase de maio de 2023, o RPG com mecânicas hack ‘n’ slash começou como um jogo indie feito no RPG Maker em 2010, chamado Rainblood: Town of Death. Agora, 13 anos depois, Phantom Blade Zero será como um renascimento do jogo original. Muito maior e mais abundante, mas a essência continua a mesma.

Em um texto para o PlayStation Blog, Soulframe Liang, CEO e fundador da S-Game, -- desenvolvedora de Phantom Blade Zero -- conta que o processo de criação de Rainblood foi um escape às dificuldades e frustrações da vida quando ele estudava arquitetura.

Foi quando ele voltou à China e fundou a empresa que Rainblood trocou de nome e se transformou em Phantom Blade, uma franquia já consolidada no país, no qual os jogos mobile eram lançados com exclusividade. Mesmo que a maioria títulos sejam para smartphones e nunca tenham sido lançados fora do país asiático, Phantom Blade já conta com uma base sólida de mais de 20 milhões de fãs.

Inspirado em filmes de Kung Fu, o novo jogo traz uma nova visão para a arte marcial milenar. Chamada pela direção de arte geral como “Kungfupunk”, Phantom Blade Zero adiciona uma nova virada à fórmula, que está em constante evolução na cultura pop. O jogo traz uma boa dose de espírito punk à arte chinesa, sem perder o visual elegante.

Uma curiosidade é que o diretor de ação de Phantom Blade Zero é o Sr. Kenji Tanigaki, responsável por muitas cenas de luta hipnotizantes dos clássicos filmes de Kung Fu. O CEO conta que muitas das ideias para o game são inspiradas pelos primeiros trabalhos de Kenji-san.

Grandes fãs de títulos do gênero hack ‘n’ slash, como Devil May Cry e Ninja Gaiden, os desenvolvedores prometem trazer um enorme arsenal de movimentos e ritmo acelerado de uma maneira mais simples. Os anos de prática criando jogos para dispositivos móveis fez com que eles aprendessem a facilitar a maneira de executar cadeias elaboradas de movimentos com um mínimo de esmagamento de botões.

Os movimentos de combate de Phantom Blade Zero precisaram ser feitos com animação manual, pois, de acordo com Liang, a captura de movimentos não conseguiu fazer justiça. Dessa forma, os ações criadas foram capturadas por uma câmera para servirem como referência para os animadores.

No universo de Phantom Blade muitos tipos de poderes convergem. Além do Kung Fu chinês, máquinas complexas remanescentes de steampunk, artes do oculto e criaturas intrigantes podem ser encontradas a qualquer momento pelo mundo semiaberto do jogo. Com recursos limitados, os desenvolvedores gostariam de apresentar com o novo título vários mapas de tamanho razoável criados e preenchidos com atividades diversas.
Liang comenta que jogos de “ação estratégica”, como os Souls-like e Monster Hunter, não transmitem o tipo de ação que a equipe de desenvolvimento tem em mente para as mecânicas de “Kungfupunk”. Eles querem uma abordagem mais próxima dos movimentos arrojados de tirar o fôlego dos filmes de Kung fu dos anos 1990.

Check out the world premiere of Phantom Blade Zero, a new Action RPG featuring deep and dark art style, fast paced combat, and a fictitious world blending Chinese martial arts and steampunk!
Be the Dark Raider exiled by "The Order", embark on the path of vengeance, and uncover the darkest secrets of Wulin!

Um mundo desolador faz com que personagens com bom coração realmente se destaquem. O estilo visual sombrio/desolador será bastante visto no jogo, agindo, principalmente, como lembrete para você nunca baixar a guarda. Existem muitos seres poderosos que querem você morto, mas quando derrotados podem beneficiar o jogador em forma de armas, armadura, artefatos E habilidades, entre outras maneiras de personalizar ou fazer com que o personagem progrida.

Em Phantom Blade Zero, você será Soul, um assassino de elite a serviço de uma organização fugaz, porém poderosa, conhecida simplesmente como “A Ordem”. Acusado pelo assassinato do patriarca d’A Ordem, o protagonista é gravemente ferido na caçada que sucede a fatalidade. Soul é salvo da morte por um curandeiro místico, mas a cura temporária dura apenas 66 dias. Agora, ele precisa descobrir o cérebro por trás de tudo antes que seu tempo acabe.