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Encontro de Redes de Pesquisa em Artes Cênicas - MESA 2

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Rede Infâncias Protagonistas: migração, arte e educação - MESA 2

Participantes:

- MARIA CATARINA CHITOLINA ZANINI

Seres em mobilidade, deslocamentos, encontros e fronteiras

Esta fala tem por objetivo refletir acerca dos processos contemporâneos em que indivíduos isolados e famílias se deslocam na busca por melhor qualidade de vida, proteção, dignidade e sobrevivência (em múltiplos sentidos). Compreender estas dinâmicas de uma forma ampla, mas também localizada, é muito importante para se considerar que há uma série de direitos e contingências envolvidas nestes trânsitos. Se as fronteiras dos Estados nacionais rotulam ou enquadram os movimentos de pessoas, objetos e outros, há elementos que não podem ser tão facilmente classificados sob o rótulo das estrangereidades. Nesses cenários, há que se olhar também para as crianças e jovens que acompanham (ou não) seus familiares. Quais são seus direitos? Quais as proteções possíveis? De que forma sua inserção na sociedade brasileira pode se estabelecer de uma forma mais equitativa em que suas vulnerabilidades não lhes coloquem em desprivilegio.

- Leila Adriana Baptaglin

APRENDIZAGENS ARTÍSTICAS EM CONTEXTO DE MIGRAÇÃO: Cultura
organizacional dos abrigos de imigrantes venezuelanos em Boa Vista -
Roraima/Brasil.

Esta investigação busca responder à seguinte questão: “Quais as
metodologias de ensino/aprendizagem artística desenvolvidas nos abrigos de imigrantes/refugiados em Boa Vista - Roraima/Brasil?”. Para isso, partimos de investigação etnográfica em 5 abrigos de imigrantes/refugiados em Boa Vista - Roraima/Brasil. Nestes locais foram entrevistados os responsáveis/coordenadores dos abrigos a fim de entender as ações artísticas desenvolvidas nestes espaços. Nesta primeira etapa da investigação pudemos perceber um protagonismo dos moradores assistido pelas organizações (AVSI e Fraternidade sem Fronteira). Outro destaque
ocorre pela rapidez das mudanças que ocorrem nestes espaços.

- Gilka Girardello

Contar e ouvir histórias em uma escola acolhedora: estratégias em outros
países para a integração das crianças imigrantes. Pesquisas com crianças migrantes mostram que, segundo elas, a linguagem e a amizade são as chaves para poderem pertencer e compartilhar um mundo. Um grande número de experiências internacionais mostram a importância de aspectos
semelhantes, tais como: apoio específico com a linguagem, apoio pedagógico, apoio psico-social, projetos de diversidade cultural, incorporação de referências sobre os países de origem das crianças, formação de professores para trabalhar com crianças imigrantes, apoio e parceria com as famílias, educação bilíngue, para que as crianças não percam sua língua de origem, etc. Neste trabalho, o foco é o compartilhamento de experiências vividas e afetivas por meio da linguagem e da cultura, para a construção de pertencimento e um senso de comunidade. Algumas referências são: o papel das crianças imigrantes como mediadoras culturais (Marjorie Orellana); a promoção do compartilhamento de memórias e experiências, buscando a "restituição imaginativa e a transformação narrativa" (Laura Simms); e o currículo do projeto Secret Histories da companhia de artes cênicas Ping Chong.

- Luciana Hartmann

“A tia as vezes fala umas coisas que eu não sei, entonces eu me quedo así,
olhando a ela”: desafios da escolarização para crianças imigrantes e refugiadas no
Brasil

Esta apresentação pretende compartilhar os resultados parciais de uma
investigação desenvolvida desde junho de 2022 no Distrito Federal – Brasil - sobre performances narrativas de crianças imigrantes e refugiadas, com foco nos desafios de sua escolarização no Brasil. Em termos metodológicos o projeto se desenvolve por meio de pesquisa etnográfico-performativa, em processos de escuta das crianças e de partilhas com base em experimentações artísticas (jogos teatrais, improvisações, contação de histórias, produção de podcasts, etc). Neste momento nossas interlocutoras são crianças refugiadas venezuelanas moradoras do Centro de Acolhida
Casa Bom Samaritano, localizada em Brasília – DF. A Casa acolhe por até 90 dias famílias venezuelanas em processo de interiorização no Brasil, no âmbito do Projeto Acolhidos pelo Trabalho, implementado pela AVSI/Brasil em parceria com o Instituto Migrações e Direitos Humanos (IMDH)/Fundação Scalabriniana. A frase que dá título a esta comunicação é de autoria de Mariana (nome fictício), de 9 anos, moradora da Casa, quando nos contava sobre seu ingresso na escola brasileira. Ao enfatizar as
experiências migratórias vividas e narradas pelas próprias crianças, a pesquisa pretende ampliar o debate sobre o papel da escola na integração dos pequenos imigrantes, bem como contribuir para a elaboração de políticas públicas para o acolhimento e escolarização dessas crianças no Brasil.

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