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Inside Job é um documentário americano de 2010, dirigido por Charles Ferguson, sobre a crise financeira do final dos anos 2000. Ferguson, que começou a pesquisar em 2008, diz que o filme é sobre "a corrupção sistêmica dos Estados Unidos pela indústria de serviços financeiros e as consequências dessa corrupção sistêmica", entre eles conflitos de interesse da pesquisa acadêmica que levou a melhores padrões de divulgação pela American Economic Association. Em cinco partes, o filme explora como as mudanças no ambiente político e nas práticas bancárias ajudaram a criar a crise financeira. Inside Job foi aclamado pela crítica de cinema, que elogiou seu ritmo, pesquisa e exposição de material complexo. Foi exibido no Festival de Cinema de Cannes de 2010 em maio e ganhou o Oscar de Melhor Documentário de 2010.

A crise financeira mundial 2008 dos SUBPRIMES foi devator para EUA e o resto do mundo, trazendo graves consequencias para o péssimo comportamento financeiro adotados pelas instituições que deveriam resguardar a economia.

The documentary is split into five parts. It begins by examining how Iceland was highly deregulated in 2000 and the privatization of its banks. When Lehman Brothers went bankrupt and AIG collapsed, Iceland and the rest of the world went into a global recession. At the Federal Reserve annual Jackson Hole conference in 2005, Raghuram Rajan, then the chief economist of IMF, warned about the growing risks in the financial system and proposed policies that would reduce such risks. Former U.S. Treasury Secretary Lawrence Summers called the warnings "misguided" and Rajan himself a "luddite". However, following the financial crisis of 2007–2008, Rajan's views were seen as prescient and he was extensively interviewed for this movie.

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A crise econômica global de 2008 custou a dezenas de milhões
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de pessoas as suas economias, seus empregos, e suas casas.
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Foi assim que isto aconteceu:
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ISLÂNDIA
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POPULAÇÃO: 320.000
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PRODUTO INTERNO BRUTO: US$ 13 BILHÕES
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PERDAS BANCÁRIAS: US$100 BILHÕES
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A Islândia é uma democracia estável, com alto padrão de vida,
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e até recentemente,
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de extremamente baixo desemprego e dívida pública.
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Nós tínhamos a infra-estrutura completa de uma sociedade moderna:
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energia limpa, produção de alimentos,
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pesca com um sistema de quotas para gerenciá-la,
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bom sistema de saúde e boa educação,
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ar limpo, não muitos crimes.
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Um bom lugar para as famílias viverem.
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Nós tínhamos quase uma estória com "final feliz".
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Mas em 2000, o governo da Islândia iniciou uma ampla política
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de desregulamentação, que teria conseqüências desastrosas,
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primeiro para o ambiente e, em seguida, para a economia.
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Eles começaram por permitir a multinacionais como a Alcoa
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que construíssem usinas de fundição de alumínio gigantes,
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e explorassem as fontes naturais geotérmicas e hidrelétricas.
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Muitas das áreas mais bonitas das terras altas,
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com as cores mais espetaculares, são geotérmicas.
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Então, nada vem sem conseqüências.
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Ao mesmo tempo, o governo privatizou
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os três maiores bancos da Islândia.
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O resultado foi uma das mais puras experiências
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de desregulamentação financeira já realizadas.
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As finanças assumiram e uh,
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mais ou menos destruíram o local.
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Em um período de cinco anos, este três pequenos bancos,
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que nunca operaram fora da Ilha, emprestaram 120 bilhões de dólares,
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dez vezes o tamanho da economia islandesa.
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Os banqueiros jogavam dinheiro em si mesmos e em seus amigos.
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Houve uma bolha. Os preços das ações foram multiplicados por nove,
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o preço das casas mais do que dobrou.
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A bolha da Islândia deu origem a pessoas como Jon A. Johannesson.
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Ele pegou emprestado bilhões dos bancos
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para comprar empresas de varejo de primeira linha em Londres.
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Ele também comprou um jato privado,
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um iate de 40 milhões de dólares, e uma cobertura em Manhattan.
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Os jornais sempre estampam manchetes:
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este milionário comprou esta empresa
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no Reino Unido ou na Finlândia, ou na França, ou em qualquer lugar.
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Em vez de dizer que este milionário pegou um empréstimo de US$ 1 bilhão
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para comprar esta empresa, e pegou do seu banco local.
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Os bancos criam fundos de investimentos...